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Capacidade brasileira de produção de energia limpa é ressaltada na abertura da Assembleia Geral da ONU

Sustentabilidade

Em 2022, 84% da matriz elétrica do País terá origem em fontes renováveis. Potencial estimado de capacidade instalada de eólica offshore, do vento que sopra em alto mar, equivale a quase 50 Itaipus

O Brasil é um dos países com o maior uso de fontes renováveis do mundo. Enquanto no resto do planeta, a média de uso destas fontes – solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica, biomassa, entre outras – é de 15% da matriz energética, no Brasil ela deverá alcançar 46% em 2022.

Essa posição de destaque do país no cenário internacional referente à produção de energia limpa foi um dos pontos ressaltados na abertura da 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), realizada na sede da organização, em Nova Iorque.

“Cerca de 84% da nossa matriz elétrica atualmente é renovável, e esse é o objetivo que muitos países desenvolvidos esperam alcançar somente depois de 2040 ou 2050. Temos capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo”, detalhou Bolsonaro.

Por tradição, desde 1955 o chefe da delegação brasileira é o primeiro a discursar na Assembleia Geral da ONU, que, neste encontro, teve como tema “Um momento divisor de águas: soluções transformadoras para desafios interligados”.

No discurso, o presidente falou também sobre o processo de evolução da matriz energética nacional.

“O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G-20”.